Bate-papo, filme e fotografia: Luíza Mátravölgyi
sáb., 02 de out.
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Contando histórias de impacto social.
Horário e local
02 de out. de 2021, 16:00 – 18:00 BRT
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Convidados
Sobre o evento
Luíza Mátravölgyi visita a nossa Casa Húngara via Zoom para conversar sobre como contar histórias de impacto e responsabilidade social. Durante este bate-papo ela falará sobre o documentário que escreveu e dirigiu: Tecendo a liberdade, que foi eleito o Melhor Filme do Vale do Paraíba do Cine Fest Gato Preto em 2020. Luíza é mais uma das mulheres de descendência húngara que faz a diferença na nossa sociedade.
Tecendo a liberdade (24 min, Brasil, cor, 2020) revela as contradições do sistema prisional brasileiro sob a perspectiva feminina. A dura realidade do cárcere é revelada sob a ótica de detentas e ex-detentas, de profissionais do sistema carcerário e do Judiciário, pesquisadoras e ativistas. Aponta, ainda, para soluções alternativas, como experiências de cooperativismo e empreendedorismo atrás e além das grades. (Produção: Humanitas360 e Edição: Beatriz H. Pomar)
O filme faz parte da programação do 27º Festival de Cinema de Vitória e está disponível no link abaixo:
Tecendo a liberdade, de Luíza Mátravölgyi
Sobre Luíza Mátravölgyi
"Sou fotógrafa e filmmaker freelancer com foco em projetos de impacto social e bacharel em Audiovisual pela Universidade de São Paulo (USP). Colaborei com a ONG Instituto Humanitas360 entre 2017 e 2019, onde era responsável pela cobertura de projetos e eventos. Durante este período, minha atividade principal foi o desenvolvimento de peças audiovisuais dentro de unidades prisionais no Brasil e na Colômbia, além de acompanhar a presidente do instituto Patrícia Villela Marino em suas ações de advocacy. Em 2017 recebi o prêmio “Nelson Mandela” da Organização das Nações Unidas (ONU), durante seu 1º Concurso de Vídeos, com uma peça audiovisual sobre a primeira cooperativa de detentas do Brasil.
Minha aventura profissional atrás das câmeras começou em 2014, quando acompanhei a expedição do projeto D-Lab do Massachusetts Institute of Technology (MIT) na Ilha do Marajó como documentarista. Desde então, fiz a cobertura em vídeo de projetos da Serra da Mantiqueira (2015), nos Estados Unidos (2017), participei também da captação do documentário “Scholas”, em Porto Príncipe, Haiti (2016). Quando não estou com a câmera nas mãos, sou capoeirista e praticante hipismo, e todo mês viajo para ver o mar.
Para mim, não basta filmar ou fotografar: procuro criar vínculos, entender e respeitar o funcionamento de cada espaço para, só então, ligar a câmera. Prezo por contar histórias com responsabilidade."
Para mais detalhes visite o site da Luíza Mátravölgyi